A senadora revela o parecer final do trabalho investigativo dos parlamentares que conduziram a comissão
Parlamentares da base governista planejam se reunir com a senadora Eliziane Gama para discutir próximos passos da comissão
Com a aprovação da quebra dos seus sigilos na semana passada, a deputada bolsonarista enfrenta a possibilidade de enfrentar Câmara dos Deputados
Discussão acalorada ocorreu no momento em que a sessão do colegiado havia sido interrompida.
Segundo o presidente da comissão, Arthur Maia, não houve acordo para votar requerimentos de quebra de sigilo de Bolsonaro e aliados
Delgatti, conhecido como o "hacker da Vaza Jato", testemunhou na CPI dos Atos Golpistas.
Em entrevista, o bolsonarista expressou que não considera justificável gastar tanto tempo com uma 'coisa tão pequena'
Maia descartou avaliar o caso após o deputado Duarte Junior (PSB-MA) sugerir que a comissão se debruçasse sobre o tema.
Um relatório da Abin lança luz sobre alegados membros do setor de agronegócio que financiaram os atos de vadalismo
Hacker Walter Delgatti disse à PF que Bolsonaro teria perguntado a ele se conseguiria invadir urnas eletrônicas.
A comissão quer que a ex-primeira-dama preste esclarecimentos acerca do possível envolvimento com os ataques golpistas do 8 de janeiro
A alteração no texto se deu para que o ex-ministro omitisse a sua participação no ataque antidemocrático
O embate mais quente ocorreu quando a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) questionava o ex-PRF sobre um episódio de agressão a um frentista, caso o qual ele estaria supostamente envolvido.
Governistas acreditam que durante a oitiva na Comissão, os questionamentos possam ser desvirtuados para os atos do dia 08 de janeiro.
Vale ressaltar que, além dos eventos ocorridos em 8 de janeiro, a CPI também tem como objetivo investigar episódios anteriores.
Os requerimentos são diversos, englobando desde documentos até a convocação de depoentes.
O caso em questão refere-se à suspeita de patrocínio e incentivo a atos antidemocráticos tanto no Rio Grande do Sul quanto em Brasília, em oposição ao resultado das eleições de 2022.
Talita Petroni, do PSOL-RJ, e Sâmia Bomfim se uniram em repúdio à declaração e mencionaram uma investigação envolvendo Éder Mauro por suposto crime de tortura.
A princípio, a data da primeira reunião estava prevista para a terça-feira (23), contudo, foi alterada em razão da votação do novo marco fiscal.
Sérgio Moro deve ocupar uma das vagas reservadas ao União Brasil
União Brasil mantém incógnita acerca de seu posicionamento
A comissão prioriza partidos da oposição extremista ao governo
Lindbergh Farias indicou que parlamentares oposicionistas já estariam querendo recuar da CPI, porém, agora os aliados do presidente Lula que não irão recuar.
Como reação, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), deu um prazo até esta quarta-feira (6) para que o documento seja lido no plenário
A decisão da ministra Rosa Weber atende a pedido da Procuradoria Geral da República